terça-feira, 21 de maio de 2013

ASAS ABERTAS

Bom dia pessoal, acabei de compor mais um poema e gostaria de compartilhá-lo com vocês, ok! Então por favor leia-o logo abaixo!



                                                                ASAS ABERTAS

As aves das alturas,
fazem vôos magestosos;
e na imensidão azul,
cruzam todos os horizontes.


Vôam de cá para lá,
de lá para cá...
pois, nas asas do vento
podem ainda, mais longe chegarem.


Mas é linda a imensidão,
lá de cima tudo se vê...
terras, mares e oceanos
se encontram lá embaixo, feito um quadro de Monet.


E quando vem tempestade,
o azul se torna sombrio,
mas, mesmo assim é uma bela visão...
por entre relâmpagos no céu, o rugido de trovões.


E zumbe a natureza,
mastigando aventuras;
pois, no grande carrossel da existência,
somos parte, de todos os lugares...
tudo e todos se misturam, feito águas que derramam.

                                                                      Julio Cesar da Costa

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Pessoal, aproveitando outra vez a deixa, quero falar um pouco sobre mitologia Grega que tanto me fascina. Vou contar a história do Velocino de ouro. segue abaixo:

                                                         O VELOCINO DE OURO

            Lenda tessaliana que narra a viagem da nau "ARGO" à Cólquita em busca do velocino de ouro. A construção da nau foi dirigida por Minerva e o chefe da expedição foi Jasão; entre seus 52 companheiros figuravam Hércules, Tífis (o piloto da nau), Castor e Pólux, Laércio ( pai de Ulisses), Peleu (pai de Aquiles), Teseu e o poeta Orfeu. Partido do cabo de Magnésia, na Tessália, atingiram a Ilha de Lemnos, onde habitavam as amazonas, foram à Samotrácia e chegaram ao Helesponto. Com o auxílio de Netuno, que fixou os escolhos móveis das Ilhas Cíneas ou Simplégades, conseguiram ultrapassar o ponto Euxino. Seguiram, então, pela costa da Ásia e aportaram a Aea, capital da Cólquida.
            Jasão entra em entendimentos com o rei Eetes, mas encontra obstáculos para se apossar do Velocino de ouro ( o carneiro de pêlos de ouro). Eetes impôs as seguintes condições: Jasão deveria, num só dia, subjugar dois touros, presente de Vulcano, que tinham os pés e os cornos (chifres), de bronze e vomitavam turbilhões de chamas; amarrá-los a uma charrua de diamante e lavrar um campo consagrado a Marte; e matar o dragão que vigiava o Velocino.  Tendo medéia, filha de Eetes, se apaixonado por Jasão, e conhecendo a arte dos encantamentos, auxilia-o na empresa. Obtido o tesouro, Jasão  e Medéia fogem com os argonautas, perseguidos por Eetes, que não consegue aprisioná-los. Jasão e Medéia casam-se na corte de Alcinoo, rei dos Feácios. Os argonautas se dispersam e o casal parte para Iolco, onde Medéia, com os seus encantamentos, rejuvenesce Esão, pai de Jasão. Retiram-se depois para Corinto, onde vivem felizes por algum tempo e tem dois filhos. Mas Jasão apaixina-se por Glauce (ou Creusa), filha de Creonte, rei de Corinto, repudia a esposa e casa-se com a nova amada. Medéia vinga-se matando Creusa, o pai desta e os próprios filhos, e Jasão, como ela profetiza, levará vida errante até morrer vítima de um fragmento da nau "Argo". Medéia refugiou-se em Atenas, onde conseguiu asilo do rei Egeu, que a desposou. tentou envenenar Teseu, filho do rei, e odiada por todo, fugiu para a Fenícia.

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